Tuesday, 20 November 2007

Ando de calças routas
na rua,
a mostrar o pirilau; passou
um autocarro e as pessoas
no interior, figiram não ter olhado;
Continuo a andar pelo passeio e
passo pela Pasteleria dos Prazeres.

Olho para o céu e sinto algo a
descer...as àrvores...as casas...as janelas daquela!...
...tudo tão certo, tudo tão encaixado em si...
corro, salto, danço com o vento e ele poe a sua musica a tocar em mim

Tanto céu a minha volta e que me
parece, que me estranha,
o céu é um desvaneio agradável
que nem certo de si é, como as àrvores e as casas e o passeio são.

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